Quando a vida se transforma em Poesia

19 novembro, 2006

Imagem de: Pedro Moreira
Queria despir-me de mim
Arrancar a pele de uma alma magoada.
Descer com os dedos arguciosamente da coxa até ao tornozelo, levando agarrado a eles a meia colorida que me pinta a mente em arco-íris.
Queria despir-me
Assim que vejo o reflexo, guardo a Organza e deixo o algodão proteger e envolver a pele que já reagiu à textura do vento frio.
Deixo o algodão deslizar onde a tua mão devia agasalhar
Publicada por Bárbara Alves de Campos à(s) 3:39 da tarde 3 comentários:
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